23 de novembro de 2024

O AMOR MOSTRA O CAMINHO

Mensagem do Dr. Robert Holden

Imaginem isto.

Um dia, os nossos filhos irão aprender sobre o amor na escola. Eles terão aulas sobre o amor e a autoestima, explorarão o significado de “Eu o amo”, aprenderão a ouvir os seus corações e serão incentivados a seguir a sua alegria. Será normal que os pais ajudem os seus filhos a aprenderem como amar e ser amado.

Os adultos não ficarão contentes apenas em ler os romances ou assistir a filmes sobre comédias românticas. Eles buscarão amigos e amantes que estejam interessados no amor verdadeiro e que queiram se tornar homens e mulheres mais amorosos.

Um dia, cada sociedade em nosso planeta honrará e celebrará a importância do amor.

Os políticos sem amor serão uma coisa do passado. Líderes que demonstram valores baseados no amor, como serviço e compaixão, serão eleitos pela sua visão, pela sua coragem e pela sua força de caráter.

Os economistas irão ensinar ao mundo que o dinheiro não funciona sem o amor. Eles nos oferecerão políticas econômicas baseadas no amor que erradiquem a pobreza e a fome, e nos ajudem a experienciar a verdadeira abundância e a liberdade.

Um dia, todas as grandes profissões incluirão o amor em seus currículos de formação e em seus valores fundamentais. Médicos tratarão os seus pacientes com amor e os psicólogos ensinarão amor aos seus pacientes.       Os físicos nos ensinarão que a separação é uma “ilusão ótica” e que a unidade é a realidade.

Os biólogos irão nos ensinar que a sobrevivência das espécies depende da cooperação e não da competição. Arquitetos e advogados nos ajudarão a construir uma sociedade do amor. E os ecologistas nos mostrarão como amar mais o nosso planeta.

Um dia, as principais religiões reconhecerão um Deus do amor incondicional, e eles deixarão de ensinar as pessoas a temer a Deus. Nunca mais iremos à guerra em nome de Deus.

Teólogos e filósofos, humanistas e ateístas, deixarão de lado as suas diferenças por causa do amor, e eles nos ensinarão que o amor é mais forte do que o medo, e que somente o amor é real e que, em última análise, o amor é a chave para a nossa iluminação e a nossa evolução. E, durante todo o tempo, os artistas do dia irão fazer serenatas e nos entreterão com suas peças sobre o amor.

Imaginem isto.

Este dia não está aqui, ainda, eu sei. Mas, acredito que ele chegará. Nosso mundo deve evoluir na direção do amor, se é que é para ter um futuro. Cada um de nós é chamado a fazer algo, em nome do amor, para garantir que a humanidade venha a se compreender e que seja capaz de escolher o amor em vez do medo.

A palavra “amorabilidade” poderia ser nova para vocês. Vocês não podem encontrar uma definição para ela, em um dicionário padrão. Ainda não, de qualquer maneira. A linguagem está sempre evoluindo, como nós, e assim, um dia, vocês encontrarão um dicionário que tenha uma definição para “amorabilidade”.

E se me for pedido para definir “amorabilidade”, eu recomendarei algo simples como “a capacidade de amar e de ser amado’.

Meu último livro “Amorabilidade” é uma meditação sobre o amor. Ele trata da coisa mais importante que vocês aprenderão. Toda a felicidade, a saúde e a abundância que vocês experienciam na vida, vem diretamente de sua capacidade de amar e de ser amado. Esta habilidade é inata, não adquirida.

Ela não precisa ser ensinada de novo, da maneira com que vocês poderiam aprender alguma nova teoria de álgebra, ou memorizar frases de Romeu e Julieta. É uma habilidade natural que está codificada na essência de quem vocês são. Qualquer aprendizagem parece como a recordação de algo acerca do qual sempre souberam.

Para escrever “Amorabilidade”, eu atraí uma vida de experiências e conversas com os meus pais, meu irmão, meus amigos, minha esposa, e, mais recentemente, meus dois filhos pequenos. Ao longo dos anos, eu me envolvi em diálogos sobre o amor com filósofos, biólogos, sacerdotes, líderes empresariais, físicos e místicos.

Acima de tudo, escrever “Amorabilidade” foi inspirado pelo que eu posso melhor descrever como um processo de escuta interior.

A cada vez que eu sentava em minha mesa para escrever, eu começaria com alguns momentos de silêncio, e, em seguida, eu pediria ao amor que me ensinasse sobre o amor. Fiz isto com a plena consciência de que eu não estava “falando” com algo fora de mim mesmo. Isto foi uma sintonia interior.

Eu compartilho isto para enfatizar que a “amorabilidade” não é realmente aprendida a partir de livros, programas públicos, ou sessões de aconselhamento (tão úteis quanto elas possam ser), mas que é aprendida ao permitirem que o amor, que é a sua verdadeira natureza, ensine-os a amar e a serem amados.

Esta mensagem foi enviada por Louise Hay, chamada de “Pessoas que fazem um trabalho mágico”.

 

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