31 de janeiro de 2025

ESPERANÇA E BELEZA NÃO RIMAM COM DESLEIXO

(Edson Moraes)

Na cidade que pulsa esperanças em dias e noites cada vez melhores, as estações se sucedem com as pessoas regando sonhos, saudando as paineiras e os ipês que humanizam o asfalto e abrindo novas portas e novos horizontes.

São caminhos em que os homens e mulheres desta Campo Grande de todas as querem, precisam e vão passar. E precisam passar respirando ares de oxigenada satisfação para abraçar as praças, viver os amores e as dores nos palcos da vida, cantar a amizade, a paz, a liberdade, a convivência.

E o povo que desenha estas belas telas, quer tudo isto refletido em composições de permanentes alegrias e felicidades. A inspiração respira, mas com dificuldades quando aprisionada pelo mau tempo de privações incompatíveis com a grandeza do lugar.

A Campo Grande central que dorme e amanhece encantada pela união entre as flores e o asfalto bem que poderia ser a mesma Campo Grande dos moradores de bairros judiados pelas enxurradas, borrados de lama, atolados nas valas, hostilizados pelas próprias ruas do lugar aonde moram. Moradores como os do Parati II, o bairro da Dienniffer, do Igor, das Marias e dos Josés. Eles também amam as paineiras e os ipês, as praças, o teatro, o canto, a amizade, a paz, a liberdade e a convivência.

Que tal Campo Grande ser uma só?

 

 

 

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