Programa de inclusão digital atende demanda que afeta os jovens
Olhar futurista de Adriane Lopes, emenda de Vander Loubet e visão de Maicos Nogueira consolidam benefício
Na sexta-feira (24), a prefeita Adriane Lopes (PP), concretizou mais um de seus compromissos com o município: a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal da Juventude, lançou o aguardado Projeto Conect@Juv, com a implantação de uma sala de aula com notebooks para atender jovens que não possuem computador ou acesso à internet.
O objetivo, segundo o titular da Secretaria Municipal da Juventude (Sejuv), Maicon Nogueira, é garantir acesso às tecnologias e capacitações com cursos já oferecidos pela pasta, como os de Empreendedorismo, Mídias Sociais e Introdução à Informática, estendendo a conectividade entre as sete regiões da Capital. O espaço fica na sede da secretaria e já conta com 17 notebooks, adquiridos com recursos de emenda parlamentar do deputado federal Vander Loubet (PT).
O investimento total passa dos R$ 160 mil, incluído o valor de um veículo entregue à Sejuv. Os notebooks do Conect@Juv também estarão disponíveis para serem levados até os bairros quando houver cursos de capacitação. Nogueira observa que Mato Grosso do Sul aparece em 4ª lugar no índice da população acima de 10 anos conectada à internet, chegando a 71,3%. “Este tipo de inclusão ainda não chegou para alguns. O projeto propicia que mais jovens se capacitem e melhorem as condições de lutar por oportunidades, com a chegada da Rota Bioceânica”, disse Nogueira..
TELECENTRO – Em julho deste ano, a Sejuv lançou o projeto “Telecentro no Meu Bairro”, disponibilizando espaços físicos equipados com computadores e acesso à internet para os alunos matriculados nos cursos de capacitação oferecidos pela plataforma de ensino à distância Juventude na Rota.
Bairros populosos como Coophavila II, Coophatrabalho e Maria Aparecida Pedrossian foram os pioneiros. O projeto Conect@Juv vem ao encontro do conceito do Telecentro no Meu Bairro, democratizando o acesso a capacitações. Jovens a partir de 15 anos podem fazer parte do projeto, que é gratuito.
Edson Moraes